Poesias urbanas, do cotidiano, da natureza das coisas, são temas do poeta. Seu universo poético varre, principalmente, os poemas curtos, incluindo haicais e aldravias, além de outros, sínteses de variadas inspirações filosóficas e mundanas.
sexta-feira, março 12, 2010
VIVER E APRENDER, APRENDER É VIVER
Aprender, aprender, aprender
aprender sempre
por este curto instante
que é a vida inteira.
Um comentário:
Leandra
disse...
Um velho moribundo se encontrava no seu leito, recebendo os últimos chamegos da família. Acabara de receber a extrema unção, e olhava pra chama daquela vela acesa, cuja luz o guiaria na passagem mas que soltava uma fumaça preta sufocante. Parecia que a fumaça queria antecipar-lhe o encontro com o além. Incomodado, o moribundo pediu que alguém apagasse aquela chama. Então um de seus netos, delicadamente, pressionou o pavio com os dedos em forma de pinça, interrompendo a chama e a fumaça. O velho olhou para ele de maneira curiosa. "Como fez isso sem se queimar?" "Vovô, eu só precisei molhar os dedos com a saliva." O velho ergue lentamente o pescoço e diz sorrindo: "Ri, ri, ri, ri. Morrendo e aprendendo!" Puft. ****
Um comentário:
Um velho moribundo se encontrava no seu leito, recebendo os últimos chamegos da família. Acabara de receber a extrema unção, e olhava pra chama daquela vela acesa, cuja luz o guiaria na passagem mas que soltava uma fumaça preta sufocante. Parecia que a fumaça queria antecipar-lhe o encontro com o além. Incomodado, o moribundo pediu que alguém apagasse aquela chama. Então um de seus netos, delicadamente, pressionou o pavio com os dedos em forma de pinça, interrompendo a chama e a fumaça. O velho olhou para ele de maneira curiosa. "Como fez isso sem se queimar?" "Vovô, eu só precisei molhar os dedos com a saliva." O velho ergue lentamente o pescoço e diz sorrindo: "Ri, ri, ri, ri. Morrendo e aprendendo!" Puft.
****
Postar um comentário