Amar não é verbo:
amar é presença de luz
que alumia os arrabaldes,
espantando trevas mal afirmadas.
A vida nunca é onde:
sempre é quando. Agora.
Para a saudade duvidosa
a ternura intacta.
Para ideias fixas,
muitas ideias desparafusadas.
O pão nosso é que faz o cada dia:
o sol, e até mesmo o céu,
são abertos ao público.
Basta reviver a magia,
a cada hora, de romper a alegria.
Para qual homem, tal tarefa.
Sou pessoa de muitas estimas
e não tenho a imprudência da certeza.
Sou apenas alguém sob o arvoredo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário