sexta-feira, janeiro 05, 2018

RELEITURAS ROSEANAS 28

Viver e me aventurar
São obrigações imediatas
Malgrado belicosos perigos.
Não sou caso perdido
Achado estou.
Tenho, como todos,
Incertezas de minhas afirmações.
A saudade ataca, às vezes,
E nem perco o siso nem o sorriso
Nem truqueio com as perdições.
Permaneço em silêncio quase calado
Quando o mal universal
Cochila em destinado lugar.

Fora isso, falo de amor.
Amor, tem que ter assunto!
De tanto amor, quero vê-la
Em organizado prazer.
De tanto amor, quero tê-la
Em prazeroso viver.
Quem esperança, vivencia
Quem planta flores, florencia
Quem sorri para o mundo, reverencia.
Entre vivências, flores e reverências
Aventuro-me, obrigatoriamente.

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